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Mulheres também andam de Harley-Davidson

Já se foi o tempo em que pilotar uma moto era uma coisa apenas do universo masculino (e ainda bem né!). Infelizmente, o preconceito em relação às mulheres de moto ainda existe.

Cada vez mais nós mulheres estamos descobrindo o prazer e a praticidade de andar de moto, seja para trabalhar, para dar uma relaxada aos fins de semana ou até mesmo em viagens de longa distância.

Pesquisas apontam que mulheres motociclistas são mais felizes e vivem melhor. O estudo ainda detectou que 35% das mulheres motociclistas sentem mais confiança e independência e que 60% estão satisfeitas com suas relações pessoais.

“pilotar uma motocicleta é a forma definitiva de liberdade e expressão individual”.

Definir qual a melhor moto para pilotar pode ser uma tarefa subjetiva, pois existem diversos fatores envolvidos na escolha da moto dos sonhos.

Um dos maiores medos quando se começa a andar de moto é sem dúvida, o momento psicológico de não poder apoiar completamente o pé no chão. Isso tira sensação de controle da situação.

As motos custom, apesar do seu tamanho e porte, são confortáveis e de fácil pilotagem. Eu, como motociclista estradeira, escolhi uma Harley-Davidson, da linha Sportster, para me aventurar pelas estradas brasileiras.

A linha Sportster representa os modelos de entrada da Harley, e também forma um subgrupo de usuários em busca de motos simples de conduzir nas cidades e estradas. A distância ao solo é de apenas 69,5 cm, enquanto a distância entre o chassis e o piso é 3 mm menor que a Low original. O ponto positivo desta redução é a dirigibilidade, mas por outro lado, deve se ter atenção com lombadas e rampas, devido à diminuição do curso da suspensão traseira, o que torna a moto mais dura.

A Harley-Davidson está decidida a agradar cada vez mais seus consumidores. Lançada recentemente na Europa, a Street 750 tem como premissa atrair público mais jovem e feminino. A moto estreou no filme Capitão América 2, com design simples e minimalista com escape único no lado direito, é voltada a quem se locomove na cidade.
A proposta da moto mais curta (2.225 mm), mais leve (222 kg em ordem de marcha) e com altura do assento menor (709 mm) do que os modelos da família Sportster, por exemplo.

A grande novidade, é o motor Revolution X, uma réplica reduzida do utilizado na V-Rod: dois cilindros em “V” a 60º, com refrigeração líquida integral (não apenas nos cabeçotes, como na nova Ultra Limited) e 749 cm³. Seu torque máximo é de 6,11 kgfm disponíveis a 4.000 rpm. Os freios são a disco e mordidos por pinças de pistão duplo em ambas as rodas.

Portanto, Meninas, fica a dica, pilotar nada tem a ver com força e, sim com técnica.

Motocicleta é coisa de Mulher! Bora rodar!

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Amanda Pagliari

Desde 2009, primeiro portal brasileiro a abordar a abordar o mundo do motociclismo para mulheres. https://www.instagram.com/amanda.pagliari/

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2 Comentários

  1. Boa noite, estou fazendo um trabalho de pós graduação e estamos abordando justamente o empoderamento da mulher e estamos usando o tema “mulheres que gostam de motos” para o trabalho. Gostaría de saber se você gostaría e podria contribuir com o nosso trabalho.
    Aguardo seu retorno.

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