Colunistas

Pele de motociclista

O meu post de estreia como colunista do blog é sobre pele, o órgão mais exposto de quem pilota. E quando isso se aplica a nós mulheres, a preocupação dobra porque a vaidade anda de carona conosco.
Já é de conhecimento que o vestuário tem papel atuante na proteção de uma motociclista, mas os nossos produtinhos de beleza são fundamentais nessa missão também.
Desde que comecei a pilotar – lá se vão seis anos -, tenho sofrido com as ações do vento, da chuva e do sol, e após ter adquirido experiência lancei mão de alguns artifícios e que são de grande valia compartilhar.
Assim que sair da moto e tirar as luvas, é sempre bom dar uma hidratada com os cremes específicos porque aquela sensação de ressecamento é certa, principalmente nas mãos. Para os lábios, um lipbalm cai muito bem, e no rosto – tenho melasma e isso é assunto para outro post -, protetor facial sempre, mesmo que o capacete tenha viseira dupla, proteção contra os raios UV e por aí vai. Para o corpo, hidratante corporal é protagonista.

Nós do blog não recebemos para falar das marcas, porém é importante dividir com vocês a experiência que cada uma possui com os produtos utilizados. Então, vamos lá!

Protetor solar Roc Minesol Oil Control Fator 70 / Protetor solar com cor Heliocare Max Defense / Protetor solar com cor Capital Soleil Vichy fator 50 / Hidratante corporal Happy Time de Laranja/ Hidratantes para as mãos Soft Nutritivo com óleo de macadâmia / Água termal Vichy.

O Heliocare está no finzinho e o substituirei pelo Capital Soleil. Não gostei do jeito que fica no rosto (transfere demais para o capacete) e daí vou testar uma outra opção, no caso da marca Vichy. Vocês devem estranhar o porquê do uso de dois protetores solares, mas em um outro post explico melhor 😉

Em relação aos hidratantes, o corporal também está no finzinho e não seguirei como cliente fiel. Estou procurando um novo para chamar de meu (alguém indica?). Em relação ao das mãos, nunca troco. Ele cria uma película que protege muito bem. O ideal é passar antes de vestir a luva e depois que tirá-la.

Por fim, e não menos importante, a água termal da Vichy. Lanço mão dela nas estações quentes. Mesmo que a pilotagem seja com o capacete fechado, após tirá-lo dá a impressão que fiz rally no deserto. A pele resseca e pede hidratação. Daí borrifo e espero o rosto secar sozinho.

Mantendo esses cuidadinhos de proteção e hidratação, é perceptível que a pele agradece toda a vez que descemos da moto.

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Marianna Rodrigues

Marianna Rodrigues (RJ) Jornalista e piloto. Moda e moto. Duas rodas e a cidade.

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