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Skully, o capacete do futuro

Já imaginou pilotar uma moto sem precisar utilizar espelhos retrovisores, ver a rota do GPS na tela do capacete, falar ao celular com som nítido e sem ruídos ou até ouvir música, tudo por comando de voz? Isso é o que promete o capacete Skully.

Apresentado na feira SXSW, no Texas, em março, o capacete possui uma tela interna em HUD (tela para mãos livres) antirreflexo, antineblina, acionado através de controle de voz .

Além de ver o percurso de frente, é possível ver ao mesmo tempo imagens retrovisoras e laterais sem a necessidade de virar a cabeça ou se preocupar com espelhos retrovisores. Graças a uma tecnologia que acessa o celular via bluetooth, o sistema permite que o usuário do Skully receba ligações telefônicas, utilize sistema de geolocalização (GPS), ouça músicas e até entre na internet.

O capacete, confeccionado com fibra de vidro, é leve e vem com uma câmera traseira, com alcance de 180 grau, a qual projeta imagens contínuas no monitor transparente localizado em sua parte frontal, suficiente para ver imagens de fundo e laterais, o que facilita a pilotagem.

Não é a primeira vez que capacetes ultramodernos são oferecidos aos motociclistas, em 2013 o capacete LiveMap foi apresentado para a imprensa. No entanto o Skully  que oferece mais funcionalidades que o Livemap.

O modelo ainda está em testes e tem preço sugerido inicial é de US$ 1 mil (cerca de R$ 2.500).

O preço não é tão caro se comparado com capacetes de marcas famosas, no entanto, antes de adquirir seu capacete high-tech, é preciso verificar o posicionamento do legislação brasileira. Por exemplo, é proibido o uso de fones de ouvido ou falar ao celular enquanto se pilota.

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Amanda Pagliari

Desde 2009, primeiro portal brasileiro a abordar a abordar o mundo do motociclismo para mulheres. https://www.instagram.com/amanda.pagliari/

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